O cancro da mama é uma doença que afecta 1 em cada 7 a 9 mulheres ao longo da sua vida.

Nos Estado Unidos, é diagnosticado diariamente a cerca de 530 mulheres cancro da mama.Os tratamentos disponíveis actualmente permitem taxas de cura muito elevadas, no entanto deixam marcas visíveis, física e psicologicamente. O papel da Cirurgia Plástica, é determinante no processo de recuperação, da autoestima, identidade e no retorno ao dia a dia.

A reconstrução varia de acordo com os tratamentos efectuados, para tratar a doença:

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• Radioterapia
• Quimioterapia
• Mastectomia parcial
• Mastectomia total
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Normalmente existem 3 passos que não podem ou não devem ser apressados:

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• Reconstrução da nova mama
• Expansor e prótese definitiva
• Músculo, pele e gordura das costas – Grande Dorsal
• Músculo, pele e gordura do abdómen – TRAM
• Pele e gordura apenas das costas ou do abdómen – TDAP ou DIEP
• Lipofilling – Uso de gordura apenas

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Simetrização com redefinição da mama contralateral

• Lifting da mama
• Lifting da mama e prótese de aumento
• Redução mamária
• Colocação de Prótese
• Lipofilling
• Reconstrução do novo mamilo

Este processo demora 6 a 9 meses. Cada diferente tipo de reconstrução tem vantagens e desvantagens que devem ser explicados em consulta detalhadamente De um modo simplista, podemos dizer que o ideal é termos tecidos semelhantes em ambas as mamas, assim:

- Se temos a mama normal com pouco volume, então a reconstrução ideal é através do uso de expansor e prótese. Ficam assim ambos os lados com próteses.

- Se temos a mama normal grande, então o ideal é usarmos tecidos da própria pessoa (autólogos) para a nova mama, e lifting ou redução mamária para a normal.

A principal vantagem é que os tecidos, sendo parecidos ou iguais dos dois lados, envelhecem de uma forma semelhante, diminuindo a necessidade de “retoques”, ao longo dos anos.